domingo, 28 de junho de 2009

Guiana Francesa

Sobre a terra desconhecida
Jaqueline Rodrigues

O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina.
A maioria da população é constituída pelos creoles ou mulatos, como resultado da contínua mestiçagem dos grupos procedentes da Europa, da Ásia e África, assim como de outras partes da América do Sul. Os índios, reduzidos a pequenas tribos, vivem na costa (caribes, aruaques e palicurs) e no interior (wayanas, oiampis e emérilons). Nas proximidades do rio Maroni, descendentes de escravos foragidos no século XVIII conservaram seu modo de vida africano.
A economia da Guiana Francesa é baseada principalmente na pesca e na extração mineral. O departamento registra notável imigração ilegal, principalmente de brasileiros, haitianos, surinameses, atraídos pela possibilidade de obter renda em Euros.
Possui a estações do ano mais perceptíveis do que no clima equatorial comum. No verão, a temperatura pode chegar aos 30°C, enquanto que no inverno chega aos 25°C. As chuvas acontecem durante o ano todo, principalmente no verão são 1.200 mm por ano, menor que no clima equatorial, que são 3.100 mm por ano. De clima equatorial quente, a Guiana francesa é coberta, em sua maior parte, pela exuberante biodiversidade da floresta Amazônica.
Os rios mais importantes são o Oiapoque, na fronteira com o Brasil, o Maroni, que limita com o Suriname, o Orapu, o Comté e o Mana. A selva equatorial cobre quase noventa por cento do território. A fauna inclui antas, tatus, jacarés (do tipo caimão) e grande variedade de aves, répteis, roedores, peixes e insetos.
Na segunda metade do século XX, a Guiana Francesa desenvolveu uma economia florescente, estimulada pela atividade no centro espacial de Kourou, conhecida por hospedar a base de lançamento de foguetes e satélites da Agência Espacial Europeia(ESA). O aluguel da base de lançamento rende dividendos à administração local.

Um comentário:

  1. Jaqueline,
    infelizmente você não entendeu a proposta da disciplina para este trabalho. Era preciso que você escrevesse um texto e não copiasse de algum lugar. Dos jornalista espera-se produções autorais e que citem as fontes quando isso for necessário.

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