segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Usuários da região buscam a boa utili...

 

Usuários da região buscam a boa utilização do Twitter


Por Renato Alves


Neste ano, os usuários da Internet puderam notar a popularização de uma ferramenta on-line que permite aos usuários dizer, em até 140 caracteres, aquilo que lhes vier a cabeça e “seguir” outros usuários para que receba em sua página principal também as suas atualizações.


Quando o Twitter foi criado, em 2006, nem mesmo o mais otimista de seus criadores poderia prever a febre que o utilitário se tornaria anos depois. Hoje, o uso dessa ferramenta já é rotina no cotidiano de muitas pessoas e influencia acontecimentos fora do ambiente virtual, como o encontro real de usuários do programa.


Araraquara não é diferente: a parcela de habitantes da cidade – e da região – que está cadastrada no site cresce a cada dia, fazendo com que uma nova porta de comunicação entre pessoas de diversos locais seja aberta, buscando tirar o maior proveito possível dessa ferramenta e aprofundar seus contatos, em diversos níveis. Um grupo de usuários de Araraquara, por exemplo promove periodicamente encontros chamados de Nerds On Beer. Mas do que tratam essas reuniões?

Nerds On Beer Araraquara por luizdias.


A expressão Nerds On Beer vêm do inglês e significa “Nerds na cerveja”. Os encontros receberam esse nome devido ao tom informal que eles possuem. “Já foram realizados, na cidade, nove Nobs”, conta Wilson Rogério Junior, estudante de ciências sociais, professor de informática e representante do grupo na entrevista. “O primeiro foi realizado em julho no restaurante Galpão, e contou com a presença de 10 pessoas. Alguns deles haviam se visto, mas outros nunca haviam se encontrado antes”, conta.


O grupo, formado por jornalistas, estudantes e formadores de opinião, são interessados em aumentar o convivío “real” e discutir temas atuais, trocar informações e debater formas alternativas de expôr seus trabalhos ao público através da rede. “O NoB tem a proposta de reunir os “twitteiros” (nome dado aos usuários do Twitter) de um determinado lugar, afim de discutirem “sem limites de caracteres” assuntos variados. E fazer amizades”, conta.

#NobAraraquara 5 por Victor Vicentini.

Existe uma regra para que os encontros sejam agendados: “Para ser considerado um NoB, o encontro deve ser marcado no Twitter, onde todos possam ler”, conta Wilson. Hoje, o grupo possui mais membros ativos, e as reuniões podem receber até vinte componentes numa mesma edição. Elas acontecem periodicamente, para que, assim como na dinâmica do website, um frequentador possa manter o outro atualizado sobre novidades e sobre o que anda fazendo.


“O Twitter informa de maneira prática e rápida sobre assuntos diversos, uma necessidade da atual sociedade – principalmente para aqueles que o utilizam no trabalho, entre um relatório e outro”, diz o professor. O grupo possui a despretensão necessária para que vá mais longe.


28/11/2009 11:14:01

 

28/11/2009 11:14:01  


 






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Doutores Panacéia Completam Sete Anos


 


 


Panacéia significa "a cura para todos os males". As visitas do grupo Doutores Panacéia se iniciaram no Hospital Nestor Goulart Reis há 7 anos e atualmente visita o Hospital São Paulo a cada quinze dias. Nessas visitas percorrem os quartos dos pacientes internados para incentivá-los a reagir à doença com bom humor e esperança.


 


Daniela Miranda faz parte do grupo há quatro anos. Interessou-se pelo trabalho porque, além de ser formada em Educação Artística, assistiu ao filme “O Amor É Contagioso”, o que a motivou a procurar um grupo de voluntários.


Cada um dos sete integrantes dos Doutores Panacéia se transforma em um personagem que "cura doenças". Daniela é a Dra. SISSARASSAROU. “Meus tratamentos curam as dores causadas pela mente humana”, diz.


Também tem o Dr.Cururu, o Dr.Jacó Cocó, o Dr. Peposo, a Dra.Lelé, a Dra. Sarakuratudoketiver, a Dra. Kikidóikieukuro – “esta faz noitegnóstico, ao contrário do médico que faz diagnóstico", explica.

A Dra.Pedrita cuida através dos olhos. Ela cola adesivos que deixam na pessoa doses de carinho, ânimo, amor, paz e, quando necessário, também entra o amigo "Botão" para os momentos de desabafo. "A dor, então, vai para o botão e a pessoa não sente mais nada", garante.

Dra. ‘Sissa’ conta que nesses quatro anos tiveram motivos de sobra para se divertirem e contar histórias de verdadeiros milagres. Ao passar as visitas, com as brincadeiras pessoas que nem se levantavam no final estavam sentadas na cama e rindo. Doentes que não tinham ânimo para tomar os remédios também se animavam a se tratar.


Algumas histórias contadas pela Dra. Sissa são engraçadas. O grupo entrou em um quarto e uma das doentes estava sonolenta e não os viu entrar. A paciente era evangélica e ao vê-los começou a rezar e a gritar desesperadamente: “Meu Deus, meu Deus, ah meu Pai”, até entender que eram apenas palhaços brincando com os pacientes.


Nas visitas, os Doutores Panacéia tomam alguns cuidados. Quando o paciente é do sexo masculino, primeiro entram os "doutores". Se o paciente reage bem e aceita as brincadeiras, em seguida entram as "doutoras". E vice-versa: quando se trata de pacientes mulheres, primeiro entram as "doutoras". "Existem pessoas que não gostam de palhaços...", diz Daniela.


"O nosso grupo é exclusivamente de ‘doutores palhaços’. Respeitamos as pessoas que não gostam de nossa imagem, deixamos só uma lembrancinha. É um direito delas não nos querer por perto, mas, curiosamente, nunca pegamos alguém que não gostasse de palhaços. Mas teve casos que as pessoas não queriam visitas", explica.


Gustavo Dias, 24 anos, ficou internado cinco dias no Hospital São Paulo por desnutrição, e disse achar benéfica a terapia dos Doutores Panacéia. “É um estímulo positivo para quem se encontra dentro de um hospital... Afinal, o clima pesado acaba sendo quebrado", confirma Dias.


Um dos fundadores do grupo, Carlos Alberto Primiano, acredita que passaram cerca de cinquenta pessoas nesses sete anos de atuação do Doutores Panacéia. Para entrar, é preciso participar de quatro reuniões para conhecimento dos colegas, aprendizagem de algumas regras de comportamento no ambiente dos hospitais e, principalmente, confirmar a disposição e vontade do interessado em participar do grupo.










Saiba mais          


Doutores Panacéia


O melhor remédio é o sorriso


A próxima reunião será no dia 7 de setembro, aniversário do grupo. Primiano explica que o Panacéia não vai aos hospitais para fazer “palhaçadas”. “Vamos lá para fazer as pessoas enxergarem a doença por outro lado". Os interessados podem ligar para o número (16)3335-3264.


 


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   KARIN DEIS GUTIERRES 03508017

As novas apostas do futebol brasileiro

Futebol - Brasil

Atualizado em 29/11/09 - 23:38h


As novas apostas do futebol brasileiro

Por Kelly Domingos                                                             tamanho da fonte +A  -A




Parece mentira, mas nomes de ponta como Muricy Ramalho, Wanderley Luxemburgo e Leão estão perdendo lugar para os novatos no cenário futebolístico nacional.

Os milhões gastos pelos clubes, com salários de jogadores e treinadores, já fazem parte do passado, apenas uma minoria, quase extinta, goza desta condição.

As polêmicas entre Leão, jogadores e árbitros, aliados ao alto custo do treinador, o colocaram de fora dos interesses dos maiores clubes do Brasil.

O alto salário cobrado por Wanderley Luxemburgo e sua comissão técnica, também não é compatível com o orçamento da maioria dos clubes. O valor custo-benefício do treinador anda alto, já que o último título de expressão conquistado, por Luxemburgo, foi em 2004, quando se tornou campeão brasileiro pelo Santos F.C. que comanda hoje.

Relembre o campeonato de 2004

Nem mesmo o atual TRI Campeão brasileiro, Muricy Ramalho, está livre da crise. O treinador foi contratado pelo Palmeiras a peso de ouro para a disputa do nacional, mas pode não conquistar o título. Depois da saída de Luxemburgo do Palmeiras, em junho deste ano, e antes da chegada de Muricy, Serginho, então treinador das categorias de base do clube, ficou no comando da equipe e teve excelentes resultados. Entretando, a diretoria preferiu Muricy Ramalho, um treinador mais experiente para a continuidade do brasileirão. A campanha do Palmeiras, sob o comando de Muricy, não tem agradado a torcida e o treinador corre o risco de ser substituído na próxima temporada.

Mesmo o atual campeão da série B, Dorival Júnior, não conseguiu manter o cargo após pedir um aumento salarial de 100 mil reais, totalizando R$ 380 mil mensais. Contratado para ajudar o Vasco a voltar para a Série A, o treinador recebeu R$ 280 mil por mês em 2009, mais R$ 1,2 milhão de bônus pela conquista da Série B, no total, cerca de R$ 4,5 milhões por ano.

Entre os treinadores menos badalados, mas com excelentes campanhas, estão: Ricardo Gomes (São Paulo), Andrade (Flamengo), Silas (Avaí), Celso Roth (Atlético Mineiro) e o próprio Dorival Júnior.

 



 

O São Paulo Futebol Clube preferiu apostar num treinador pouco conhecido no Brasil, Ricardo Gomes. Embora nunca tenha treinado um clube brasileiro, o ex-zagueiro da seleção teve passagens por Monaco, Bordeaux e Paris Saint-Germain em que levou o clube ao único título europeu de sua história, a Recopa, em 1996. A campanha do treinador no clube é excelente e o São Paulo tem chances de conquistar o título.

Outro que também está muito próximo do título nacional de 2009 é Andrade, ex jogador e atual técnico do Flamengo. O eterno ídolo da Gávea chegou a assumir o rubro-negro duas vezes como interino, mas somente neste ano teve a oportunidade de ser efetivado como técnico do clube. O salário de R$ 60 mil mensais saiu barato frente à real possibilidade do título nacional.

As indicações do prêmio de melhores do Brasileirão 2009 não apresentam nenhum nome dos treinadores chamados “de ponta”, muito pelo contrário, só confirma a tendência do “mais barato e mais eficiente”. Os três indicados para o título de melhor treinador são: Silas, Andrade e Celso Roth.

Já Muricy Ramalho, eleito melhor treinador do brasil nos últimos anos, está fora da briga pelo quinto prêmio seguido de melhor técnico do Campeonato Brasileiro.

Os clubes já descobriram que melhor que um grande nome é um trabalho bem feito. O momento é favorável aos novos treinadores e aos clubes que neles apostaram!

Na sua opinião, quem será eleito o melhor treinador do campeonato brasileiro?

Participe, deixe seu comentário.




Violência escolar atinge pequenas cid...

 
Violência escolar atinge pequenas cidades do interior


Renata Bertoldi

 

 


A violência é um tema que tem se destacado na mídia nacional, não mais restrita a determinada região ou cidade. As suas mais variadas formas atingem a malha social independente do porte da cidade.

Nesse contexto, destaca-se o significativo aumento de casos de violência escolar em pequenas cidades do interior paulista como Américo Brasiliense e Rincão, estas noticiadas há poucas semanas no programa“Fantástico” da Rede Globo.

Segundo o Sindicato dos Professores de São Paulo, de cada dez professores, oito viram ou ouviram histórias de violência nas escolas. Sete já presenciaram o envolvimento de alunos com o tráfico de drogas e, quatro entre dez professores, já souberam de alunos armados.Em outro estudo,feito pelo Ibope, as brigas entre alunos são o tipo de agressão mais comum.

Depois de viver por três anos, de 2004 a 2006, a experiência de ter um filho vítima da violência na escola, a professora Carmen de Paula decidiu estudar o assunto e escrever sua tese de pós-graduação em psicopedagogia sobre o “bullying”, um novo conceito para designar o fenômeno de mau-trato, intimidação, opressão e humilhação entre jovens e crianças.

No site “Anita Mulher” (www.anitamulher.com.br) a psicopedagoga explica os sinais apresentados por quem sofre “bullying”. “Os pais devem ficar alerta ao comportamento dos filhos em relação à escola. Caso eles comecem a reclamar, ou ficarem reclusos, sem querer conversar com ninguém em casa, apresentarem baixo rendimento escolar ou uma tristeza profunda,devem procurar a escola para saber o que está havendo”, explica Carmen.

A diretora de uma escola estadual de Tabatinga(SP), Magda Herminia Sgarbi, explica que, na maioria das vezes, a violência dentro da escola é ocasionada por um conflito.“Muitas vezes a violência escolar é gerada por um simples conflito. Um aluno que olha ‘torto’ para o outro ou uma menina que se destaca mais que as outras. O que não pode é um conflito como esse gerar a violência”, comenta Magda.

Ainda, segundo ela, o professor deve ficar atento ao comportamento da sala. “Muitas vezes, para se isentar do problema, ou por medo, o professor diz que não viu, ou não percebeu o conflito que aconteceu na aula. Como educador, é de grande responsabilidade que ele resolva da melhor maneira possível o problema”,completa Magda.

Nas escolas públicas, é a polícia que garante a segurança dos alunos, mas apenas do lado de fora. De acordo com o cabo da Policia Militar de Tabatinga, José Luiz Ferreira Mangolin, isso dificulta o trabalho policial.“A ronda escolar é de grande importância no contexto de auxílio. A PM sente dificuldade de penetração na escola, já que apenas com o acompanhamento do Conselho Tutelar, podemos solucionar os casos internos”, comenta.

Mangolin ressalta também o bom trabalho policial desenvolvido na cidade em relação à violência escolar. “Tabatinga possui um bom controle referente à problemas escolares. Só registramos casos corriqueiros como discussões entre alunos. No mais é tranqüilo”, completa.

 

 

Salesianos atendem adolescentes que p...

 Por Rebeca Carolina Joaquim

As últimas estatísticas da Fundação Casa, que sucedeu a Febem, revelam que 2008 terminou com 5.594 menores internados por prática de atos infracionais, dos quais 81 com apenas 12 anos.

Os percentuais das internações apontam para 51,9% de participação em roubos qualificados (com derivação para latrocínio), 25% em furtos, 18% em tráfico de drogas, 6,2% em roubos simples e 14,8% de outros tipos de atos infracionais.



Segundo o advogado Emmanuel Augusto Duarte Serra Autullo,de Araraquara(SP), entre os adolescentes que cometem e são condenados pela prática de ato infracional (que, nos termos da legislação em vigor, significa prática de crime), a maioria fica sujeito a cumprir medidas socioeducativas em regime meio aberto,ou seja,advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida, todas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA), lei nº 8.069/90.


Estas medidas socioeducativas são relegadas aos atos infracionais (crimes) de menor gravidade, como, por exemplo, furto, dano e porte de entorpecentes para uso próprio.“Para os atos infracionais de maior gravidade como roubo, homicídio, latrocínio, extorsão e extorsão mediante sequestro, são aplicáveis aos adolescentes infratores medidas socioeducativas restritivas de liberdade, que representam o regime de semiliberdade e o regime de internação, que nunca poderão ultrapassar três anos”, explica Autullo.

 

Para a aplicação das medidas socioeducativas, foi criada uma estruturação para um trabalho em rede.Na região, existem casas de abrigo que aplicam essas medidas nos adolescentes que praticaram algum ato infracional.

Em Araraquara, o abrigo que mais se destaca é o Salesianos, uma entidade sem fins lucrativos, que realiza trabalhos sociais em 128 países, nos cinco continentes, e tem sido destacado pelo enfrentamento deste problema.



Na cidade a sede do Salesianos existe desde 2002, com convênio para atender 150 adolescentes, onde é feito o atendimento invididual, atendimento em grupo, curso de panificação e curso de jardinagem.


De acordo com Renata Abi Rached, psicóloga e coordenadora do Salesianos de Araraquara, as medidas não devem ser aplicadas só pelos atos e,sim, analisadas pelo contexto todo, começando por quem praticou o ato.“As pessoas têm que ver as crianças e adolescentes como presente e não como futuro”,completa Renata.



 




 


 



 


 


Consumismo no Natal

Por Luciana Sanches

Quem não gosta de, ao entrar em um shopping center, poder comprar aquelas mercadorias e sair cheio de sacolas?

Próximo a chegada do Natal, muitos se vêem diante de situações, de o que comprar para o filho, a filha, um parente? O Natal é um bom momento para reflexão, para buscar o convívio familiar, e para pensar naqueles aspectos da vida que não podem ser comprados no shopping Center nem no comércio eletrônico. Mas ele também marca a maior temporada anual do consumo, e pouca gente escapa de dar presentes de Natal.
Já que neste momento a oferta as compras são muito maiores, o provável é consumir. Natal com 13º salário é sinônimo de gastar. Mas se para alguns é fácil manter o controle durante as compras, para outros pode ser um declínio total. Endividar-se durante o final do ano não é um bom trajeto para quem quer começar o próximo com tudo em dia.
Mas não é sempre que, ao termos essa oportunidade, existe de fato a necessidade da compra, e o vício em comprar pode se tornar uma doença. Homens e mulheres têm cada um a sua preferência de consumo.
Normalmente, mulheres gostam de comprar roupas, sapatos, maquiagens e acessórios. Já os homens têm suas paixões por aparelhos eletrônicos e carros. Às vezes, você nem está precisando comprar aquele tal objeto, mas sofre uma tentação avassaladora para ter seu desejo realizado a qualquer custo. O desejo pode ser saciado de imediato, mas em contrapartida, mais tarde pode virar um pesadelo. Contas desnecessárias, as dívidas crescem e tudo acaba virando uma bola de neve, além de muita culpa.
O consumismo exagerado pode ter origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas, que juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem, na busca por suprir à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional, entre outros.
Pessoas que sentem vontade de comprar apenas como um mero prazer, e não tem controle de si, precisam de cuidados médicos. Psicólogos afirmam que consumistas exagerados, na sua maioria, são pessoas carentes e vazias interiormente. E que, por isso, procuram ser compensados de alguma maneira, comprando sem necessidade.

A sociedade de consumo é incentivada desde cedo e hoje em dia as relações humanas tornam-se menos profundas e mais passageiras, o que favorece o surgimento do vício de comprar para satisfazer necessidades emocionais, ou seja, o ter parece mais importante que ser.
Tratar o Natal como uma data comercialmente descontrolada é trocar o espírito de festas por um stress a longo prazo.